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Hoje, a direção assistida faz parte da realidade da maioria dos veículos, mas até 1950 essa tecnologia parecia distante. Embora tenha sido na década de 50 o surgimento do primeiro modelo de carro com esse tipo de direção, até os anos de 1980 os automóveis que contavam com o recurso eram minoria.
No Brasil, até os dias atuais ainda existem veículos que não contam com direção assistida, como é o caso dos modelos populares Fiat Mobi Easy e Renault Kwid Life. No entanto, a maioria dos motoristas não se imagina mais manobrando um volante que não conta com essa tecnologia.
Pensando nisso, preparamos o conteúdo a seguir que visa sanar todas as dúvidas a respeito desse tipo de direção. Confira!
Criada para amenizar o esforço do condutor e, assim, facilitar o manejo do volante, a direção assistida é um sistema simplificado que torna mais leve o esterçamento do veículo.
Essa redução do esforço do motorista se dá por meio de mais controle do automóvel e uma melhor comunicação com o mesmo, o que faz com que haja um retorno maior em relação à tração das rodas e ao peso do carro.
Além disso, a manutenção no sistema de direção assistida é mais simplificada, o que torna seu custo mais baixo. Ou seja, além de facilitar a vida do motorista durante os trajetos, esse tipo de direção sai mais barato para o bolso.
A fim de deixar o esterçamento do volante mais fácil e confortável, a direção assistida passou a fazer parte da maioria dos veículos modernos — até mesmo os mais populares. Muitas pessoas associam automaticamente esse tipo de direção com a hidráulica, mas a verdade é que existem outros tipos, que contam com diferentes mecanismos. Confira a seguir os principais:
Sendo a direção assistida mais difundida e presente no mercado automotivo, a direção hidráulica opera por meio de uma bomba de água, a qual é ativada pelo motor do automóvel. Dessa forma, o óleo presente no sistema do carro é levado para as demais partes do veículo.
Assim sendo, não é necessário fazer um esforço grande para manejar o volante e fazer o esterçamento do mesmo. Ou seja, a direção hidráulica não exige do motorista uma grande força para conseguir realizar esse tipo de movimento.
Operando de modo similar ao sistema hidráulico, a direção eletro-hidráulica, em vez de ser conduzida pelo motor do próprio veículo, utiliza um motor elétrico para essa função. Em relação ao manejo do volante, a facilidade e a tecnologia são as mesmas. O motorista consegue realizar movimentos básicos e o esterçamento de maneira leve e simples, sem precisar empregar uma grande força para isso.
Um dos benefícios desse tipo de direção assistida é que a potência do motor não fica comprometida. No entanto, por outro lado, o preço salgado desse tipo de sistema pode ser um pouco desanimador, já que custa três vezes mais do que a direção hidráulica apenas.
Sendo a tecnologia mais moderna presente nos sistemas de direção assistida, a direção elétrica também não faz com que o motor perca potência, sendo muito utilizada inicialmente em automóveis mais compactos e com motores menos potentes. Se comparada à direção eletro-hidráulica, a elétrica leva vantagem por possuir um custo mais baixo, afinal, dispõe de um sistema mais leve e simplificado.
Seu funcionamento se dá por meio da emissão de um alerta do volante para o módulo eletrônico do veículo, o qual ativa o motor elétrico. Assim, o condutor tem de empregar menos força para manejar o volante do carro.
Na realidade, a direção hidráulica é um tipo de direção assistida. Entretanto, o que difere ela dos demais sistemas é o uso intensificado de componentes mecânicos do veículo. Enquanto a hidráulica utiliza volantes, engrenagens e diferentes peças do carro para que a direção do mesmo seja controlada, os outros tipos de direção assistida utilizam menos componentes.
A resposta é: depende. Isso porque há vantagens e desvantagens nos três tipos de direção assistida. A direção hidráulica é melhor do ponto de vista financeiro e econômico, afinal, tem um custo menor e está presente até mesmo nos carros de entrada. Por outro lado, isso faz com que o motor perca potência.
Já as direções eletro-hidráulica e elétrica possuem um custo mais elevado, mas não “roubam” força do motor, operando por meio do acionamento de um motor elétrico, não utilizando componentes do próprio carro.
Então, para saber qual a melhor direção, é preciso levantar o que é mais vantajoso, para cada caso, individualmente.
A direção não assistida nada mais é do que uma direção mecânica ou manual. Ou seja, um sistema que demanda uma força física muito maior do motorista para que os movimentos do volante sejam realizados. Afinal, o usuário não conta com nenhum recurso extra para minimizar seu esforço ao realizar essas manobras. Hoje, com a direção assistida, essa tarefa se tornou muito mais fácil e leve.
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